Domingo, 8 de dezembro de 2024

Debate em SP tem tapa, dedo em riste, propostas vagas e críticas a formato

Promovido hoje (14) por Estadão/Terra/Faap, o segundo debate com os candidatos à Prefeitura de São Paulo teve propostas vagas e aumentou a carga para os ataques pessoais entre adversários, em comparação com o debate da Band que aconteceu na semana passada.

O que aconteceu

O debate foi organizado para favorecer perguntas diretas entre os candidatos. Em cada bloco do evento, os seis convidados foram divididos em três duplas, para conversarem entre si a partir de perguntas de jornalistas ou de alunos e professores da Faap. Em vários momentos, os candidatos se atrapalharam com o tempo para réplica e tréplica.

O debate foi marcado, outra vez, por insultos e acusações. Guilherme Boulos (Psol) e Pablo Marçal (PRTB) trocaram xingamentos e a briga prosseguiu quando os dois se sentaram. Em outro bloco, Tabata Amaral (PSB), afirmou que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) “rouba e não faz”. José Luiz Datena (PSDB) repetiu ataques à atual gestão em temas como transporte e população de rua. Já Marina Helena (Novo) fez vários acenos ao bolsonarismo em assuntos como educação e segurança.